Durante essa semana, de 29 de maio a 02 de junho, o Setor de Segurança do Trabalho da Ceriluz promoveu os chamados Testes Dielétricos para Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) e Coletivos (EPCs) utilizados pelas equipes técnicas nas suas atividades diárias de manutenção de redes elétricas. Para a realização dos testes foi contratada a empresa especializada, Stasiak Laboratório de Testes Dielétricos, de Santo Ângelo. Estes testes se aplicam tanto sobre materiais flexíveis, como luvas, tapetes e lençóis isolantes e os rígidos, como varas de manobra e liners para os cestos dos caminhões usados para elevar os eletricistas até as redes, entre outros equipamentos de proteção. Incluem-se nestes testes também as ferramentas utilizadas pelas Equipes de Linha Viva, que atuam com as redes energizadas, minimizando a necessidade de interrupções do fornecimento de energia aos associados.
Um teste dielétrico é um processo de avaliação realizado por aplicação de uma tensão a um componente elétrico que excede a sua tensão de operação normal. O objetivo do teste é determinar se o isolamento de um componente é adequado o suficiente para proteger o usuário contra choques elétricos. Cada equipamento é específico para trabalhar em uma determinada Classe de Tensão, ou seja, Baixa ou Média Tensão. “Para cada tipo de equipamento existe uma tensão de ensaio que se aplica sobre ele, seguindo normativas de segurança, obedecendo também um determinado tempo de aplicação dessa tensão”, explica o técnico em Segurança no Trabalho Fábio Zago.
Os testes são realizados periodicamente visando a proteção dos trabalhadores na execução de suas tarefas diárias.







Em entrevista ao Informativo Ceriluz Além da Energia da última semana o presidente da Ceriluz Geração, Iloir de Pauli, mencionou trinta e seis meses de baixas precipitações. Além de prejudicar a geração nas usinas já em operação a situação está impossibilitando a operação comercial da CGH Augusto Pestana, concluída no rio Conceição. “De fato, nós estamos passando por uma dificuldade na geração de energia. A Ceriluz jamais enfrentou três anos seguidos nessa situação, mas a Cooperativa também criou uma estrutura [...] de forma que, apesar de não termos a geração própria, estarmos cumprindo todos os contratos que temos para fornecimento de energia”, afirmou Iloir, na entrevista. E ele salientou: “A ceriluz continua investindo em usinas porque sabe que depois do período da crise hídrica, teremos as nossas usinas em funcionamento, trazendo resultado, para que possamos continuar a levar benefícios aos nossos associados”.