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A Ceriluz realizou na manhã de sexta-feira, 28 de abril, Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, um encontro com colaboradores da Cooperativa, denominado de Café do Trabalhador, em seu auditório, na sua sede, em Ijuí. O evento serviu para comemorar também a passagem do Dia do Trabalhador que será celebrado nessa segunda-feira, dia 01 de maio. Além do café da manhã coletivo, onde cada funcionário deu sua contribuição, o evento contou com a abertura do presidente da Ceriluz Distribuição, Guilherme Schmidt de Pauli, e com a palestra “Feliz do seu jeito”, ministrada pela coach, Ângela Alessio, de Cruz Alta.

O presidente Guilherme comentou a importância de os trabalhadores estarem se sentindo bem no ambiente de trabalho para a execução de suas tarefas. “O bem estar de cada um de nossos colaboradores tem reflexo em sua vida pessoal e profissional. Um funcionário bem consigo mesmo e com o colega representa um serviço bem executado, com segurança e eficiência, com reflexos para o associado. Por isso estamos aqui hoje, para aprendermos a conviver com as diferenças e proporcionar que elas sejam nossa força, e não uma fraqueza”, afirmou Guilherme.

A palestrante Ângela Alessio reforçou que pessoas felizes com seu trabalho atuam de forma mais segura, minimizando riscos e contribuindo mais com os resultados da empresa. “O trabalho que a gente realizou hoje não foi para a cooperativa Ceriluz, mas para o indivíduo. Para a empresa ter trabalhadores que deem retorno em produtividade, ela precisa ter pessoas felizes. A empresa que quer ter um time vencedor, que quer crescer com seu time, vai investir na qualidade de vida das pessoas e, se possível, também das famílias”, comentou Ângela.

De acordo com a palestrante, pessoas que trabalham em bom estado emocional, diminuem em até 50% os riscos de acidentes, o que é fundamental na Ceriluz, cooperativa que desempenha atividades complexas, na geração e distribuição de energia elétrica e também de internet. Para receber mais informações como essas ouça o Informativo Ceriluz dessa semana, onde apresentamos uma entrevista completa com a palestrante. Post logo em seguida.

Chegaram na manhã desta quinta-feira, 20 de abril, os três primeiros turbogeradores submersos - ou Usinas Compactas de Hidrogeração Anfíbia (UCHA) - fornecidas pela empresa Higra Industrial, de São Leopoldo/RS, para serem instaladas anexas à barragem da PCH Linha Onze Oeste, em construção no município de Coronel Barros. Inicialmente estes equipamentos foram descarregados no pátio da sede administrativa da Ceriluz, em Ijuí, estando expostos para associados e visitantes no local, devendo ser encaminhados posteriormente para a obra da usina, a partir de sua evolução.

São os primeiros turbogeradores de um total de 10 adquiridos da empresa Higra Industrial, para serem utilizados em dois projetos da Cooperativa, totalizando a geração de 2,0 MW apenas com essas máquinas. Serão quatro máquinas utilizados na PCH Linha Onze Oeste e seis nas futuras instalações da CGH Ponte Nova, que recebeu Licença de Instalação (LI) no último mês de fevereiro. Esses equipamentos têm um custo menor de instalação em relação aos grupos geradores convencionais, pois eliminam a necessidade de construção de casas de máquinas.

Os turbogeradores são equipamentos integrados, que incluem em seu corpo gerador elétrico e turbina e que são adaptados para efetiva geração de energia em locais de pouco volume de água e pequenas quedas. Eles podem trabalhar tanto dentro quanto fora da água, o que simplifica muito a instalação e reduz custos, já que não exigem obras complexas. O gerador elétrico é do tipo submerso molhado, sendo refrigerado pelo próprio fluido que passa pela máquina. O sistema oferecido pela Higra pode ser utilizado em reservatórios e barragens, ou em quedas naturais de rios, onde através de um conduto fechado é possível aproveitar o desnível geométrico existente para a geração de energia.

A Ceriluz lançou na tarde dessa terça-feira, 18 de abril, mais uma etapa do PROJETO ÁGUA VIVA – Proteção de Nascentes, que nesse ano vai focar na Educação Ambiental, inserindo escolas da região na proposta. Nos anos 2021 e 2022 a Cooperativa reuniu uma rede de produtores rurais, associados da Cooperativa, e promoveu ações de recuperação e proteção das vertentes. No período foram adotadas oito nascentes e realizado o plantio de mais de 10,8 mil mudas nativas Áreas de Preservação Permanentes (APPs). Além disso, em parceria com a Unijuí e estudantes do curso de mestrado em Sustentabilidade Ambiental, aconteceu o acompanhamento da qualidade da água dessas fontes de água.

Mais do que apenas fazer a proteção das vertentes, contudo, a Ceriluz quer estimular outras pessoas e entidades a adotarem uma postura de conservação da água, implantando por conta própria medidas de proteção de nascentes em suas propriedades e tem nas escolas da região importantes agentes para alcançar esse objetivo. Com essa intenção reuniu professores, diretores e coordenadores de educação para apresentar a proposta. Nesse primeiro ano foram convidadas a participar as escolas Souza Lobo, de Ijuí, Miguel Burnier, de Coronel Barros, e Dr. Pestana, Miguel Couto e Rocha Pombo, de Augusto Pestana. Estas foram escolhidas inicialmente pela sua localização, próximas às obras das usinas CGH Augusto Pestana e PCH Linha Onze Oeste.  

Lanamento professores 10Por meio do Projeto Água Viva a Ceriluz vai promover palestras nessas escolas sobre a necessidade da preservação das nascentes, pensando nelas como essenciais para abastecimento de cidades, para a agricultura e para a geração de energia, vital para a sobrevivência de humanos, animais e plantas; vai oportunizar visitas orientadas em nascentes recuperadas, orientando alunos e professores sobre as técnicas adotadas e a importância da implantação de uma vegetação protetora em APPs; visitas orientadas nas usinas da Ceriluz, permitindo que os estudantes contemplem atividades práticas que utilizam a água e, principalmente, propôs o desafio para as próprias escolas adotarem uma nascente em sua comunidade, recuperando-a e a consolidando como espaço pedagógico para os estudantes. A Ceriluz contribuirá com suporte técnico e doação de mudas nessa ação de recuperação das APPs.

Estas ações culminarão em uma Feira de Conhecimento, em novembro, na PCH Ijuí Centenária, em Ijuí, onde todas as escolas apresentarão umas às outras suas experiências ambientais e alunos da Unijuí disponibilizarão estações de pesquisa, permitindo a visualização das características físicas, químicas e naturais das águas de nascentes, com destaque para as diferenças entre as preservadas e não preservadas.

A Ceriluz sediou nessa semana, mais precisamente na quarta e quinta-feira, dias 12 e 13 de abril, mais um encontro do Programa de Padronização Fecoergs - Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande Sul, cujo objetivo principal é unificar os métodos de trabalho das cooperativas que integram o sistema. A abertura do evento, na quarta-feira, contou com a participação do presidente da Ceriluz Distribuição, Guilherme Schmidt de Pauli.

O foco dos encontros está no planejamento das atividades técnicas das cooperativas para as áreas de engenharia e segurança na construção e manutenção de redes. Deste modo participaram técnicos e engenheiros eletricistas e de segurança do trabalho de dez cooperativas filiadas à Federação. O trabalho se volta a adequar as atividades desenvolvidas pelas cooperativas, atendendo às normativas técnicas dos órgãos reguladores do setor, mas também a unificar as atividades entre as cooperativas.

Entre os temas discutidos ao longo desses dois dias de trabalho estiveram a revisão dos procedimentos de Linha Viva (equipes que atuam com a rede energizada); a digitalização de processos e documentos relacionados as atividades dos eletricistas; a execução de treinamentos técnicos; a atualização da documentação técnica básica, como os Regulamentos de Instalações Consumidoras (RIC-MT e RIC-BT); a avaliação de pontos de atenção relacionados aos procedimentos para conexão de micro e minigeração distribuída e a revisão dos procedimentos de trabalho e orientações técnicas na área de segurança, entre outros.

O Programa de Padronização da Fecoergs está completando vinte anos de existência neste ano. Desde seu início em outubro de 2003 já foram elaborados mais de 400 documentos com procedimentos seguidos pelas 15 cooperativas de distribuição de energia filiadas à federação. A padronização também permitiu a implantação do Plano de Contingenciamento de Redes do Sistema Fecoergs, para fazer frente, de forma cooperativada, às intempéries que atingem os sistemas de distribuição de energia das cooperativas. Com procedimentos operacionais comuns a todas as cooperativas elas podem se ajudar com envio de equipes de trabalho quando ocorrem dias atípicos e de contingência, com sérios danos aos seus sistemas de redes.

O mês de abril está sendo de grande procura por parte de escolas da região pela oportunidade de realizarem visitas orientadas nas usinas da Ceriluz. Apenas nessa semana, serão quatro atividades na PCH Ijuí Centenária, em Ijuí. Nessa terça-feira, 11, foram recepcionados estudantes do 5º ano da Escola Anita Garibaldi e do 8º ano do Instituto Municipal de Ensino Assis Brasil – IMEAB, que também realizará visitas na quarta e sexta-feira, para as demais turmas da mesma série. Para a semana de 24 a 28 de abril já estão agendadas outras três visitas, de alunos de 8º e 9º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental Ijuí e da Escola Municipal de Ensino Fundamental Tomé de Souza.

Todas estas visitas acontecem na área da PCH Ijuí Centenária, considerando a facilidade de acesso, próxima a cidade de Ijuí, e pelo potencial didático existente no local. Além do contexto elétrico, de geração de energia hídrica, a área oferece um cenário histórico, com a preservação da antiga casa e do moinho da Família Wazlawick, ambos centenários. No moinho, além da preservação dos equipamentos de moagem de grãos e soque de erva-mate, a Cooperativa organizou um acervo fotográfico que conta um pouco da história da família e do contexto econômico do local. Soma-se ainda a conjuntura ambiental, com áreas de preservação nativas ou recuperadas e a possibilidade de visualização da cascata ali existente.

“No oitavo ano a gente estuda as fontes de energia e é preciso compreender como ela é gerada. Então fazemos todo o estudo em aula e depois viemos aqui para os estudantes compreenderem como realmente isso acontece, porque ficar só no lúdico, só no livro, não é suficiente”, avalia o professor do IMEAB, Cláudio Trindade. Ele valoriza a dinâmica da visita na PCH Ijuí Centenária, que permite, conforme ele, não só conhecimento sobre a geração de energia, mas sobre o contexto histórico-econômico do local. “A gente vê aqui a preservação ambiental e percebe que vocês [Ceriluz] demostraram o interesse em reestruturar o moinho, que foi uma das indústrias no início da formação de Ijuí, há mais de cem anos, trabalho esse que é fundamental”, acrescenta o professor.

A turma do 5º ano do ensino fundamental da Escola Anita Garibaldi, por sua vez, estava focada em estudar a água e suas aplicações, nesse caso, como matriz energética. “Com certeza essa visita agregou em muito o nosso trabalho em sala de aula. Os alunos saem daqui levando uma boa bagagem de conhecimentos que serão agora, dentro de sala de aula, explorados e ampliados”, explica a professora Adriana Uecker de Moura. Outro assunto em discussão na visita, adotado como tema geral no ano de 2023 na escola, foi a tecnificação e automação dos processos e, segundo a professora, a visita permitiu aos alunos compararem um empreendimento moderno e automatizado, como a usina, com o antigo método de trabalho de um moinho voltado à produção de alimentos.

Além da PCH Ijuí Centenária as demais usinas da Ceriluz também estão disponíveis para visitações coletivas, para escolas de ensino fundamental ou médio, instituições de ensino técnico e superior, ou outros grupos organizados. As visitas, contudo, devem ser agendadas pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

A Ceriluz vem registrando um grande o número de solicitações de emissões de segundas vias, seja para pagamento, seja para comprovação de endereço, tanto que esse se tornou o principal atendimento realizado pelas equipes de atendimento da Ceriluz. “Os atendimentos emergenciais historicamente eram nossa principal demanda, mas nos dois últimos anos, o pedido de segunda via de fatura para comprovação de residência superou os pedidos emergenciais”, explica o coordenador da Central de Teleatendimento, Márcio Mühlbeier. Segundo ele, a estiagem que a região vem enfrentando, que reduziu as chuvas e consequentemente as intempéries climáticas, contribuiu para redução das demandas emergenciais. “Com menos chuvas, temos menos vento, menos raios e menos danos em nossas redes de distribuição de energia”, explica.

Em 2022, por exemplo, foram 11,7 mil emissões de segundas vias de fatura contra o cadastro de 10,9 mil serviços emergenciais. Outros serviços para associados totalizaram 3,2 mil atendimentos, incluindo solicitações de ligações, deslocamentos de redes, transferência de titularidade, entre outros serviços. Para esse ano de 2023 essa tendência segue. Até o final de março foram 3.750 emissões de segundas vias e 2.530 solicitações de serviços emergenciais.

O coordenador da Central de Teleatendimento reforça que não há mais necessidade dos associados se deslocarem até um dos escritórios da Ceriluz para solicitar a segunda via. O pedido pode ser feito por meio das ferramentas online de comunicação que a Ceriluz oferece, entre eles o email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e o número WahtsApp 3331 9101, por onde os arquivos são enviados anexos aos associados. Outra possibilidade é fazer o download via Agência Virtual, no endereço https://app.ceriluz.com.br/agenciavirtual3.