Aconteceu na tarde desta quinta-feira, 31 de março, às 17 horas, reunião solene dos conselhos de Administração e Fiscal das Cooperativas do Grupo Ceriluz, na sala de reuniões executiva, em sua sede, em Ijuí. O evento contou com ato oficial de posse das diretorias das cooperativas, eleitas em Assembleias Gerais Ordinárias (AGOs) realizadas no dia 04 de fevereiro, para o período de gestão que se estende de 01 de abril de 2022 até março de 2026. Além de todo o grupo de Conselheiros, incluindo Administrativos e Fiscais, titulares e suplentes, estiveram presentes os prefeitos de Ajuricaba, Ivan Chagas, representando a Associação dos Municípios do Planalto Médio (AMUPLAM), a qual preside, e de Coronel Barros, Edson Arnt.

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A região foi atingida na madrugada de quarta-feira, 30 de março, pelas 05h10, por um forte temporal, atingindo redes de distribuição de energia da Ceriluz. Na ocasião, as equipes da Ceriluz estenderam-se noite à dentro para normalizar o fornecimento de energia em toda a área de ação. As áreas mais atingidas foram os municípios de Ajuricaba e Nova Ramada, onde foi contabilizada a queda de onze postes de energia, sendo oito de redes de Média Tensão e três de redes de Baixa Tensão. No total, a Central de Operação da Distribuição (COD) registrou 119 ocorrências e aproximadamente 5,9 mil unidades consumidoras sem energia, o que representa cerca de 40% dos associados da Ceriluz.

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Não são poucos os riscos aos quais os produtores rurais estão sujeitos ao realizarem suas atividades com máquinas e implementos agrícolas. Entre eles estão as redes de distribuição de energia. No período da expansão da energia no meio rural, muitas foram instaladas dentro de lavouras, ou locais que hoje são áreas produtivas, visando encurtar distâncias, diminuir custos e acelerar o abastecimento. Na época, quando as técnicas de plantio e colheita eram mais simples, essas redes não apresentavam grandes dificuldades ao trabalho dos agricultores, contudo, com a tecnificação das atividades e o crescimento no porte das máquinas agrícolas, elas passaram a oferecer dificuldades. “Infelizmente os acidentes envolvendo máquinas agrícolas são mais frequentes do que gostaríamos e trazem transtornos, não apenas para a Cooperativa, mas principalmente para o associado que, dependendo da gravidade da situação, fica impossibilitado de seguir com sua atividade na lavoura, além de ficar sem energia na propriedade, assim como os demais associados conectados àquela rede”, afirma o engenheiro eletricista da Ceriluz, Tiago Garros, responsável pela Central de Operação da Distribuição (COD).

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A coordenação do 12º Batalhão do Corpo de Bombeiros Militares de Ijuí (CBMIjuí/RS) escolheu a barragem da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) José Barasuol para realizar treinamento dos seus integrantes na manhã dessa quinta-feira, 17 de março. Os bombeiros presentes simularam situações de resgate de vítimas em áreas alagadas, além de condução e operação de barcos em diferentes condições de salvamento.

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O desafio de uma distribuidora de energia vai além de cuidar das suas redes de distribuição garantindo o atendimento básico de energia aos seus consumidores, especialmente em momentos de intempéries. Ele está também em garantir o fornecimento de energia ao consumidor considerando a demanda que este necessita para realizar suas atividades diárias, domésticas ou de produção. A cada dia os consumidores exigem mais energia e ela precisa estar disponível.

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Teve sequência nas últimas semanas a construção da Central Geradora Hidrelétrica (CGH) Augusto Pestana, no Distrito de Arroio Bonito, em Augusto Pestana. A obra entrou na etapa de detonação das rochas e limpeza dos resíduos nos locais onde estarão ancoradas a barragem e a Casa de Máquinas. A primeira e principal detonação aconteceu no dia 22 de fevereiro, contemplando todo o circuito. O engenheiro civil, Daniel Bitencorte, destaca que deve ser realizado mais uma detonação complementar, menor, no local onde será instalada a Casa de Máquinas, e garante que se trata de um trabalho seguro. “Toda a parte de detonação é feita por uma empresa especializada nesse tipo de serviço, mas supervisionada pela equipe da Ceriluz. Antes de qualquer detonação nós monitoramos o perímetro e emitimos um alerta sonoro, evacuando a região para que nenhum acidente ocorra”, explica. Ele salienta que pela obra exigir poucas detonações não há armazenamento de explosivos no local.

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