No próximo dia 10 de março as cooperativas do Grupo Ceriluz – Geração e Distribuição – irão realizar as suas Assembleias Gerais Ordinárias, no período da tarde, tendo por local o Auditório da Cooperativa, localizado junto à sua sede administrativa, na Rua Reinoldo Schindler, nº 100, Bairro das Chácaras, em Ijuí. Os editais de convocação das respectivas AGOS foram publicadas na edição de hoje (28/02) na página 15 do Jornal da Manhã, de Ijuí.

As atividades iniciam pela Cooperativa Regional de Energia e Desenvolvimento Ijuí Ltda., a Ceriluz Distribuição, com primeira chamada ao meio dia e chamadas subsequentes de hora em hora, com início efetivo previsto às 14h. A assembleia da Cooperativa de Geração de Energia e Desenvolvimento Social Ltda – Ceriluz Geração – será na sequência.

Entre as pautas do dia, para ambas as cooperativas, estará a prestação de contas do órgão de administração; destinação de sobras apuradas; autorizações e eleição e posse dos conselhos fiscais. Para a Ceriluz Geração está prevista ainda uma discussão em Regime de Assembleia Geral Extraordinária (AGE), para tratar de alterações estatutárias focadas em temas como Geração Distribuída, Créditos de Carbono, entre outros.

 

Veja na sequência os editais na íntegra:

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EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DA COOPERATIVA REGIONAL DE ENERGIA E DESENVOLVIMENTO IJUI LTDA.

CNPJ Nº: 87.656.989/0001-74                                          NIRE Nº: 43400001093

O presidente, no uso de atribuições e poderes que lhe são conferidos pelos artigos 21 e 22 do Estatuto Social, convoca Assembleia Geral Ordinária da COOPERATIVA REGIONAL DE ENERGIA E DESENVOLVIMENTO IJUI LTDA, a ser realizada no Auditório da Cooperativa, localizado junto à sua sede na Rua Reinoldo Schindler, nº 100, Bairro das Chácaras, nesta cidade de Ijuí – RS, no dia 10 de março de 2023, às 12:00h (doze horas) em primeira chamada, com a presença de 2/3 (dois terços) dos associados; às 13:00h (treze horas) em segunda chamada, com a presença da metade mais um dos associados e às 14:00h (quatorze horas) em terceira e última chamada, com a presença mínima de 10 (dez) associados, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia:

  • Prestação de contas do órgão de Administração, compreendendo:
  • Relatório da Gestão;
  • Demonstrações contábeis do exercício social, segundo as normas vigentes no Brasil;
  • Parecer da Auditoria Independente;
  • Parecer do Conselho Fiscal;
  1. Destinação das sobras apuradas;
  1. Autorização da Assembleia Geral Ordinária:
  • Para aplicação do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - FATES;
  • Para adquirir e alienar bens móveis, bens imóveis e ratificação de atos administrativos do exercício social;
  • Eleição dos membros do Conselho Fiscal;
  • Declaração dos eleitos para Conselho Fiscal;
  • Assuntos Gerais.

Nota I: Para efeito de verificação de quórum, considera-se 12.513 o número de associados nesta data.

     Ijuí (RS), 28 de fevereiro de 2023.

 

Guilherme Schmidt de Pauli

Presidente

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EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA COOPERATIVA DE GERAÇÃO DE ENERGIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL LTDA.

 

CNPJ: Nº 08.290.060/0001-06                                   NIRE: Nº 43400093834

            O presidente, no uso de atribuições e poderes que lhe são conferidos pelos artigos 20 e 21 do Estatuto Social, convoca Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária da COOPERATIVA DE GERAÇÃO DE ENERGIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL LTDA, a ser realizada no Auditório da Cooperativa, localizado junto à sua sede na Rua Reinoldo Schindler, nº 100, Sala B, Bairro das Chácaras, nesta cidade de Ijuí – RS, no dia 10 de março de 2023, às 13:00h (treze horas) em primeira chamada, com a presença de 2/3 (dois terços) dos associados; às 14:00h (quatorze horas) em segunda chamada, com a presença da metade mais um dos associados e às 15:00h (quinze horas) em terceira e última chamada, com a presença mínima de 10 (dez) associados, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia:

  1. Prestação de contas do órgão de Administração, compreendendo:
  • Relatório da Gestão;
  • Demonstrações contábeis do exercício social, segundo as normas contábeis vigentes no Brasil;
  • Parecer da Auditoria Independente;
  • Parecer do Conselho Fiscal;
  1. Destinação das sobras apuradas;
  1. Autorização da Assembleia Geral Ordinária:

a) Para utilização do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES, do exercício de 2022, bem como a utilização dos exercícios anteriores;

b) Para adquirir e alienar bens móveis, bens imóveis e ratificação de atos administrativos do exercício social;

  • Eleição dos componentes do Conselho Fiscal;
  • Declaração dos Eleitos para o Conselho Fiscal;
  1. Assuntos Gerais.

 

Em Regime de Assembleia Geral Extraordinária:

1 – Alterações Estatutárias, especificamente nos seguintes artigos: 3º, 8º e 45º;

2 – Assuntos Gerais.

Nota: Para efeito de verificação de quórum, considera-se 11.828 o número de associados nesta data.

 Ijuí (RS), 28 de fevereiro de 2023.

 

Iloir de Pauli

Presidente

A instalação da entrada de energia em uma residência ou empresa pode trazer dúvidas aos consumidores, afinal, são vários os modelos existentes no mercado e nem sempre é fácil atender o que as empresas distribuidoras necessitam. Esse processo envolve cotação dos materiais para identificar o melhor custo/benefício e contratação de um eletricista qualificado, entre outros fatores. A Ceriluz resolveu facilitar isso para os seus associados e está disponibilizando um modelo padrão de entrada de energia que inclui poste, caixa, materiais e equipamentos eletroeletrônicos, além da instalação na propriedade.

Poste padro medio 8“Analisando algumas situações entendemos que o padrão de entrada de energia, às vezes, engessava o processo de conexão das cargas nas Unidades Consumidoras, trazendo transtornos tanto para os associados quanto para a Ceriluz, por falta de conhecimento ou equívocos na montagem dos padrões disponíveis nos critérios da Cooperativa”, explica o engenheiro eletricista Nilson Mazzurana, responsável pelo Setor de Projetos, justificando a iniciativa. Contudo, além da correção de problemas e da agilidade, pode haver também uma redução importante no custo de instalação para o cooperado, que parte de R$1.500,00 em caso de sistemas monofásicos de menor carga instalada, chegando até R$2.600,00 em cargas maiores em redes trifásicas. O pagamento pode ser feito à vista ou parcelado, mas no segundo caso há alteração no valor final. Nessas taxas está inclusa a instalação do poste, materiais e do sistema eletroeletrônico, mas não eventuais obras de construção ou mudanças de redes que possam ser necessárias para atender a carga de energia exigida pela propriedade.

Um dos primeiros associados a optar pela novidade foi Rudinei Moacir Kopezinski, do Distrito de Santana, Ijuí. Ele disse ter sido surpreendido com a qualidade do poste de medição. “Fiquei surpreso quando o poste chegou, um material robusto e que concentra todas as necessidades da casa em relação aos serviços da Ceriluz, não só entrada de energia, mas também de internet”, afirma. Ele precisou adequar a medição de energia a partir da instalação de um sistema de Geração Distribuída (GD) na propriedade. Segundo ele, a opção significou agilidade, segurança e também economia, uma vez que se optasse pelos modelos tradicionais, apenas o material e os equipamentos necessários superariam o custo do modelo padrão instalado. “Nesse caso você ainda conta com o pessoal especializado da própria Ceriluz para fazer a instalação dentro dos critérios exigidos e não precisa contratar um profissional terceirizado, de quem, talvez, nem conheça a qualidade do serviço prestado”, avalia.

O presidente da Ceriluz Distribuição, Guilherme Schmidt de Pauli - que esteve em visita à propriedade de Rudinei para avaliar o modelo instalado - destaca que a iniciativa vem cumprindo com seus objetivos. “A medição de energia é um elemento sensível na relação entre a Ceriluz e seus associados, afinal é onde eles se conectam. Queríamos oferecer um modelo acessível, de baixo custo graças a uma contrapartida da Ceriluz, mas que também desse tranquilidade e segurança ao associado na hora de fazer a instalação. Ainda estamos ajustando o modelo, mas já estamos próximos do que gostaríamos”, avalia Guilherme.

O padrão de entrada de energia oferecido é uma opção a mais para o consumidor de energia elétrica que poderá continuar adotando aos demais modelos de energia utilizados dentro dos padrões da Ceriluz, que segue os parâmetros de segurança da Federação das Cooperativas de Infraestrutura do RS (FECOERGS). Após o pedido da instalação da entrada de energia com o poste padrão, em processos onde não há necessidade de obras de melhoria na rede de distribuição da Cooperativa, há um prazo de 15 dias para sua instalação e de até cinco dias úteis para ligação a partir da instalação do poste.

O Grupo Ceriluz se prepara para iniciar mais um empreendimento de geração de energia no município de Augusto Pestana. Trata-se da Central Geradora Hidrelétrica (CGH) Ponte Nova, a ser implantada na localidade que lhe dá nome. Com potência de 1,3 Megawatts (MW), investimento estimado em R$14 milhões, esta será a segunda usina desse porte no município. A primeira é a CGH Augusto Pestana, na comunidade de Arroio Bonito, de 1,4 MW, já concluída e que deve entrar em operação assim que as condições hídricas permitirem o enchimento do lago.

A Ceriluz Geração recebeu a Licença Prévia e de Instalação Unificadas para a CGH Ponte Nova - número 026/2023 - no dia 10 de fevereiro, emitida pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental - FEPAM. A usina será instalada no leito do rio Conceição, terá uma barragem com 60 metros de vertedouro e 7,7 metros de altura, além de um canal aberto de 440 metros.

A previsão de início das obras é para maio desse ano com conclusão ainda em 2023, portanto, será um empreendimento de rápida execução. Além das características de CGH, de pequeno porte, ela apresenta outra inovação que deve acelerar ainda mais sua operação. A CGH irá utilizar a tecnologia de turbogeradores submersos ou uma Usina Compacta de Hidrogeração Anfíbia (UCHA). Trata-se de um equipamento integrado, incluindo gerador elétrico e turbina, próprio para geração de energia elétrica em cursos de pouco volume de água e pequena queda. Os equipamentos serão fornecidos pela empresa Higra Industrial, do município de São Leopoldo/RS. A parceria foi firmada no dia 12 de julho de 2022, pelos presidentes, Iloir de Pauli, da Ceriluz Geração, e Silvino Geremia, da Higra, que assinaram um termo de cooperação que prevê a instalação de 10 turbogeradores submersos em diferentes projetos da Cooperativa, totalizando 2,0 MW instalados. Destes, seis turbogeradores serão utilizados na CGH Ponte Nova, com potência unitária de 0,21 MW cada. Entre os diferenciais desse modelo de geração está a não necessidade de implantar uma Casa de Máquinas, o que reduz o custo da obra civil de uma usina.

Esse projeto da CGH Ponte Nova se agrega à CGH Augusto Pestana e a outros que ainda virão no objetivo de diminuir as tarifas de energia dos associados, ao se inserirem no sistema de distribuição da Cooperativa no formato de Geração Distribuída (GD).

O ano de 2022 foi importante para o trabalho de expansão da rede de fibra óptica da Ceriluz, assim como para a adesão de novos usuários. Atualmente já são mais de 3,7 mil quilômetros de redes de fibra óptica distribuídos em praticamente toda a área de ação da cooperativa, destes, cerca de setecentos quilômetros implantados apenas no ano que passou. Chegando a novas comunidades, cresce também a possibilidade dos associados da Ceriluz aderirem ao serviço. Enquanto que em 2021 a Ceriluz fechou com pouco mais de 5,5 mil usuários de internet da Cooperativa, no ano que passou a cooperativa fechou com 6,7 mil novos associados que utilizam a internet da Ceriluz para suas atividades diárias, seja para lazer ou trabalho, representando um crescimento de aproximadamente 20%.

Internet Expanso 01A taxa de adesão à internet da Cooperativa sobressai-se nos locais onde há maior concentração de associados, como cidades e vilas. O maior número de usuários está em Ijuí, seguido de Augusto Pestana, Coronel Barros, Catuípe, Bozano e Ajuricaba, regiões onde a fibra óptica da Ceriluz chegou primeiro e onde a cooperativa atende áreas urbanas. Contudo, a internet da Ceriluz já começa a chegar também nos municípios mais distantes de nossa sede administrativa - onde está o ponto de partida de todo nosso sistema de distribuição da internet - estando já nos municípios de Nova Ramada, Chiapetta, Inhacorá, Santo Augusto e também Jóia e Boa Vista do Cadeado. Dessa forma, já com a fibra óptica chegando a praticamente toda a área de ação da Ceriluz.

Apesar de, como dito, a maior parte das adesões estar onde há maior concentração populacional, o objetivo da Ceriluz é justamente promover a igualdade de acesso a uma internet de qualidade para todos, independente de onde residam. Para saber mais sobre esse trabalho realizado pela Cooperativa faça contato com nossos atendentes pelos nossos canais de comunicação. Telefones 0800 051 3130 ou 0800 040 1010, ou mesmo pelo número WhatsApp, 3331 9101. A Ceriluz oferece hoje um plano único de 300 Mbps, ao valor de R$107,00 mensais, com fibra óptica de ponta a ponta, na cidade ou no interior.

No ano passado os associados da Ceriluz enquadrados como irrigantes apresentaram aumento de consumo de energia na ordem de 25%, na comparação com o ano anterior, exigindo 19,5 milhões de kWh para suprimento de seus sistemas de irrigação. Esse consumo vem crescendo ano após ano, especialmente pela instalação de novos sistemas nas propriedades. Para se ter uma ideia, em 2014, por exemplo, esse consumo foi de 3,7 milhões de kWh.

Apesar da Cooperativa ter reforçado sua infraestrutura nas principais regiões consumidoras com a construção de subestações e novas redes alimentadoras, é recomendado atenção aos produtores rurais no horário de uso desses equipamentos. O horário considerado ideal para a utilização dos pivôs e outros sistemas é entre 21h30min e 6 horas, período que os demais consumidores usam menos energia elétrica. Este espaço de tempo é chamado de Horário Reservado e, além de diminuir a pressão sobre o sistema de energia, apresenta também ganhos para o produtor rural que paga um valor diferenciado na tarifa. Nos demais horários o consumidor que acionar os pivôs de irrigação irá pagar a tarifa normal, entre 6h e 18h, ou pagará mais caro se acionar os pivôs no Horário de Ponta, das 18h às 21 horas.

O uso destes equipamentos no horário de ponta não é recomendado por ser neste período que ocorre a maior demanda por energia elétrica ao longo do dia. Nesse período se acumulam o consumo por parte de indústrias, comércio, consumidores residenciais, iluminação pública e há também uma intensa demanda por parte de produtores rurais com equipamentos para produção agrícola, de forma especial ordenhadeiras, refrigeradores e máquinas para beneficiamento de alimentos para animais, entre outros.

Para receber o benefício do Horário Reservado, contudo, o produtor rural deve ter o licenciamento ambiental e a outorga do direito de uso de recursos hídricos.

Foi mais um ano difícil para a geração de energia nas usinas da Ceriluz. Em 2022 os gráficos da geração se mostraram muito parecidos nos diferentes empreendimentos da Cooperativa, com baixa geração no começo do ano, situação que melhora à medida que os meses passam alcançando bons resultados entre junho e julho. Depois, voltam a um regime de queda a partir de agosto, declínio que se mantém até o final de dezembro.

Apesar disso os números não podem ser considerados totalmente negativos. Se individualmente as usinas da Cooperativa não apresentaram os melhores resultados, na soma de todas as usinas foi a maior geração já registrada pela Ceriluz desde que iniciou a geração. Juntas as usinas próprias da Cooperativa ou que ela tem participação, geraram 147,5 milhões de quilowatts/hora (kWh), crescimento de 22,7% frente aos 120,1 mi/kWh de 2021. É considerada nesse cálculo a geração das usinas José Barasuol, Ijuí Centenária, RS-155 e Nilo Bonfanti - cuja produção total é da Ceriluz - e o percentual de energia que cabe à Ceriluz das usinas Igrejinha (59%), Agudo (40%) e Forquilha IV (20%), construídas em parceria com outras cooperativas ou empresas.

Destaque para a PCH José Barasuol, no rio Ijuí, que segue tendo os maiores resultados entre as usinas. Sozinha gerou 65,9 mi/kWh, 16,5% a mais que no ano anterior. A PCH Ijuí Centenária, que está em seu segundo ano de operação, no rio Potiribu, gerou 27,6 mi/kWh, com crescimento de 10,7% em relação a 2021.

PCH RS 155 foto 1O engenheiro eletricista João Fernando Costa, responsável pela operação das usinas, destaca que essa variação na geração de energia já está prevista no momento da construção de uma usina. “Quando se projeta uma usina, para fazer seu cálculo de viabilidade levamos em consideração dados hidrológicos do rio onde queremos implantar o projeto. Tudo isso sempre é considerado pelo empreendedor e, aliás, as usinas hídricas ainda são mais eficientes do que as demais fontes renováveis”, avalia.

Apesar desse cenário não tão favorável para a geração de energia no Rio Grande do Sul - que segue nesse mês de janeiro - não há motivos para preocupação por parte dos consumidores de energia do Estado e para os associados da Ceriluz. Isso porque o Sistema Interligado Nacional dá sustentação ao abastecimento em todo o país, permitindo a busca de energia em outras regiões com geração mais favorável ou mesmo o uso de fontes não renováveis, como as termoelétricas, quando há escassez de geração. Felizmente, nesse período, após vários anos de dificuldades nos principais reservatórios de hidrelétricas do país, o regime de chuvas nas regiões onde estão as principais usinas do Brasil está sendo favorável, permitindo a recomposição desses reservatórios.

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