Não são poucos os riscos aos quais os produtores rurais estão sujeitos ao realizarem suas atividades com máquinas e implementos agrícolas. Entre eles estão as redes de distribuição de energia. No período da expansão da energia no meio rural, muitas foram instaladas dentro de lavouras, ou locais que hoje são áreas produtivas, visando encurtar distâncias, diminuir custos e acelerar o abastecimento. Na época, quando as técnicas de plantio e colheita eram mais simples, essas redes não apresentavam grandes dificuldades ao trabalho dos agricultores, contudo, com a tecnificação das atividades e o crescimento no porte das máquinas agrícolas, elas passaram a oferecer dificuldades. “Infelizmente os acidentes envolvendo máquinas agrícolas são mais frequentes do que gostaríamos e trazem transtornos, não apenas para a Cooperativa, mas principalmente para o associado que, dependendo da gravidade da situação, fica impossibilitado de seguir com sua atividade na lavoura, além de ficar sem energia na propriedade, assim como os demais associados conectados àquela rede”, afirma o engenheiro eletricista da Ceriluz, Tiago Garros, responsável pela Central de Operação da Distribuição (COD).

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A coordenação do 12º Batalhão do Corpo de Bombeiros Militares de Ijuí (CBMIjuí/RS) escolheu a barragem da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) José Barasuol para realizar treinamento dos seus integrantes na manhã dessa quinta-feira, 17 de março. Os bombeiros presentes simularam situações de resgate de vítimas em áreas alagadas, além de condução e operação de barcos em diferentes condições de salvamento.

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O desafio de uma distribuidora de energia vai além de cuidar das suas redes de distribuição garantindo o atendimento básico de energia aos seus consumidores, especialmente em momentos de intempéries. Ele está também em garantir o fornecimento de energia ao consumidor considerando a demanda que este necessita para realizar suas atividades diárias, domésticas ou de produção. A cada dia os consumidores exigem mais energia e ela precisa estar disponível.

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Teve sequência nas últimas semanas a construção da Central Geradora Hidrelétrica (CGH) Augusto Pestana, no Distrito de Arroio Bonito, em Augusto Pestana. A obra entrou na etapa de detonação das rochas e limpeza dos resíduos nos locais onde estarão ancoradas a barragem e a Casa de Máquinas. A primeira e principal detonação aconteceu no dia 22 de fevereiro, contemplando todo o circuito. O engenheiro civil, Daniel Bitencorte, destaca que deve ser realizado mais uma detonação complementar, menor, no local onde será instalada a Casa de Máquinas, e garante que se trata de um trabalho seguro. “Toda a parte de detonação é feita por uma empresa especializada nesse tipo de serviço, mas supervisionada pela equipe da Ceriluz. Antes de qualquer detonação nós monitoramos o perímetro e emitimos um alerta sonoro, evacuando a região para que nenhum acidente ocorra”, explica. Ele salienta que pela obra exigir poucas detonações não há armazenamento de explosivos no local.

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A Ceriluz segue com a expansão da fibra óptica na região, visando atender a demanda por internet de seus associados. Em primeiro de fevereiro desse ano a Ceriluz Provedores de Internet estava com 5.067 usuários conectados a seu sistema, número 35% superior ao registrado na mesma data em 2021. No total, já são mais de três mil quilômetros de fibra óptica distribuídos por meio das redes de distribuição de energia da Cooperativa.

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A Ceriluz deu início às obras da Central Geradora Hidrelétrica (CGH) Augusto Pestana, no Distrito de Arroio Bonito, no município que dá nome ao empreendimento. As máquinas estão no local e já fizeram as primeiras escavações para retirada do solo superficial, assim como formataram as primeiras ensecadeiras no rio. Agora o trabalho se concentra na perfuração da rocha com o objetivo de realizar a detonação no local que irá abrigar a Casa de Máquinas. Essa etapa inicial foi apresentada na manhã dessa quarta-feira, 09, ao prefeito em exercício de Augusto Pestana, Gilberto João Zardin, e ao secretário de Obras, Édio Maehler. Eles foram recebidos no canteiro de obras pelo presidente em exercício da Ceriluz, Valmir Elton Seifert, pelo diretor secretário, Sandro Lorenzoni, e pelo engenheiro civil da Cooperativa, Juarez Bernardi.

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