Quando a Ceriluz tomou a decisão de atuar no provimento de internet para seus associados, desde o começo optou por fazê-lo por fibra óptica, pensando na qualidade dos serviços. Claro que isso representou um desafio a mais, afinal, significa um custo maior pelo uso do cabo em toda extensão de suas redes. Além disso, exige um tempo a mais para a expansão desse serviço em comparação ao fornecimento de sinal via rádio. Tanto que, mais de sete anos após o início dos trabalhos, ainda hoje há regiões mais distantes que ainda não receberam a fibra óptica apesar de todos os esforços realizados. Atualmente a Ceriluz está com 6,4 mil usuários conectados a seu sistema composto por 3,6 quilômetros de fibra óptica distribuídos por meio das redes de distribuição de energia da Cooperativa, atingindo aproximadamente 80% de sua área de ação.
A fibra óptica permite a transmissão de dados e voz em longas distâncias com pouca perda de sinal e qualidade, tudo isso com altíssimas velocidades. Isso porque ela não envia dados da mesma maneira que os cabos convencionais. Para garantir mais velocidade, todo o sinal é transformado em luz, com o auxílio de conversores integrados aos transmissores, e os cabos de fibra óptica permitem a velocidade e a qualidade superiores às oferecidas pelos tradicionais cabos de cobre. De forma simplificada, o cabo de fibra óptica é constituído com a fibra de vidro e de um revestimento plástico. Porém, há várias camadas que fazem parte da sua estrutura essencial.
Logicamente o uso dessa tecnologia demanda grandes investimentos e por isso é difícil que tenhamos a fibra ótica em todasas redes domésticas, especialmente no meio rural. Mas a Ceriluz está tentando quebrar esse paradigma e está levando a fibra óptica para toda sua área de atuação. Não é barato, mas é necessário para que todos os associados, inclusive do meio rural, consigam usufruir da mesma qualidade de internet que a população residente nas áreas urbanas. E é por não ser barato que outras empresas ignoram essas áreas e focam nas cidades, onde os usuários estão próximos e o custo é muito mais baixo. Não por coincidência, é uma história já conhecida pela maioria dos associados das cooperativas de infraestrutura, afinal, com a energia aconteceu o mesmo. O desinteresse das concessionárias pelo meio rural exigiu que as pessoas se reunissem em cooperativas para garantir um serviço tão básico e vital como a energia elétrica.
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