“O tema energia se torna tão relevante atualmente pelo papel que ocupa no desenvolvimento da sociedade, sendo ela hoje vital, uma vez que está presente em cada momento de nossas vidas. Porém, para que essa energia siga sendo importante para a vida, ela precisa, cada vez mais, ser sustentável”. Com essa afirmação foi aberto o Seminário Internacional Sobre Energias Renováveis – Cenários na Europa e no Brasil, realizado no dia 12 de abril, no auditório do Departamento das Ciências Exatas e Engenharias da Unijuí (DCEEng), em Ijuí. O evento foi promovido por meio de uma parceria entre a universidade, a Ceriluz e a Associação DEULA-Brasil e teve como palestrante principal o professor Christian Bachnicke, da Escola DEULA-Nienburg, da Alemanha.

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A relação entre a Ceriluz e seus associados consumidores de energia exige confiança de ambas as partes. A Cooperativa fornece energia e todos os meses registra e cobra por esse consumo. Por um lado, a Ceriluz precisa ter a certeza de que os medidores não foram violados, enquanto, por outro, o associado quer ter a certeza de que o consumo registrado está correto. Para garantir essa confiabilidade existe o Setor de Medição de Energia, com técnicos capacitados para realizar a fiscalização do consumo, tanto para identificar furtos e fraudes, quanto para verificar se os medidores estão funcionando corretamente.

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“A gente não deve ver as fontes de energia como competidoras, mas elas sempre são complementares e num sistema elétrico você deve buscar diversificar todas as fontes e aproveitar as vantagens e desvantagens de cada alternativa”. A afirmação foi feita por Leonam dos Santos Guimarães, diretor de planejamento, gestão e meio ambiente da Eletronuclear, empresa subsidiária da Eletrobrás que gerencia as duas usinas nucleares brasileiras: Angra I e Angra II. A frase foi dita hoje (04.04) durante visita à Pequena Central Hidrelétrica RS-155, de propriedade da Ceriluz, localizada no Rio Ijuí.

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A Ceriluz realizou ato oficial de inauguração da Pequena Central Hidrelétrica RS-155 na última quinta-feira, 17 de março. Com esse objetivo reuniu mais de duzentas pessoas, entre diretores, conselheiros, associados, colaboradores e autoridades convidadas, na Casa de Máquinas Principal da usina. Foi a primeira ação neste ano de 2016 referente à programação das comemorações dos 50 Anos da Ceriluz, que serão completados no dia 20 de agosto. O evento contou com o descerramento da placa inaugural e com o corte da fita na entrada para a Sala de Comandos da usina. Apesar da usina já estar em operação desde agosto de 2012, o presidente Iloir de Pauli acionou simbolicamente as máquinas geradoras - que estavam desligadas apenas para o evento - colocando-as para gerar energia elétrica novamente.

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A Ceriluz amplia mais uma vez sua capacidade de geração ao colocar em operação comercial a Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Agudo, no município de Zortéa, em Santa Catarina. A usina, que tem uma potência instalada de 3,9 Megawatts (MW), obteve a Licença de Operação Comercial junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no dia 03 de março. Isso significa que desde então ela pode vender energia no mercado elétrico nacional. A operação se dá após aproximadamente dois anos de obra por parte das equipes técnicas da Cooperativa, que coordenou a construção com apoio de empresas terceirizadas.

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A Usina José Barasuol é efetivamente da Ceriluz! Essa talvez seja a melhor forma de informar o término do pagamento de seu financiamento, feito com dois meses de antecedência, neste mês de fevereiro. As parcelas se estenderiam até o mês de abril de 2016, porém, considerando alguns fatores internos, a direção da Cooperativa, orientada pelo departamento financeiro, quitou o valor devido. “Hoje a usina está totalmente paga, não possui nenhuma alienação, ela é da Cooperativa e, como a concessão é de trinta anos, a Ceriluz tem mais dezoito anos para gerar energia, recursos financeiros e pagar outros investimentos”, comenta o gerente administrativo/financeiro, Gilmar Mattioni. Ele conta que a Cooperativa havia financiado pelo BRDE em torno de 45% do valor total da obra - que alcançou os R$25 milhões - enquanto o restante foi bancado principalmente com recursos próprios.

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