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A Ceriluz – Cooperativa Regional de Energia e Desenvolvimento Ijuí Ltda. - subiu mais um degrau na escala do aperfeiçoamento dos serviços e do atendimento prestados aos associados. A Cooperativa recebeu nessa semana o seu Certificado de Aptidão ao Sistema de Gestão ISO 9001, norma de qualidade internacional que rege processos de trabalho. A Cooperativa vivia a expectativa de receber esse certificado uma vez que nos dias 04 e 05 de outubro, estiveram na Cooperativa os auditores externos responsáveis pela avaliação dos procedimentos de trabalho adotados pelos diferentes setores da Ceriluz. Marcelo Sebbem e Elias Borba Oschelski, representantes da empresa alemã TÜV NORD GMBH, auditaram todos os setores envolvidos na certificação, visando analisar a evolução da implantação das normas e procedimentos exigidos pela ISO 9001. Acompanhou todo esse trabalho o consultor Renan Guidarini, responsável pela gestão dos processos de implantação da norma de qualidade na Ceriluz.

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A Ceriluz tomou uma decisão, no início de 2017, de renovar sua marca, com a intenção de reforçar seus conceitos e marcar a nova fase na história da Cooperativa, pós-cinquentenário. O lançamento do logotipo revisado aconteceu no dia 12 de outubro, em evento na Casa da Ceriluz, durante a Expoijuí/Fenadi, contando com a presença de associados, colaboradores e lideranças regionais. Coincidência, ou não, Dia da Criança. Esse é o objetivo da Ceriluz, tornar-se mais jovem e recuperar a energia tão comum às crianças que estão sempre em movimento. Projeta-se por meio dessa marca a energia da juventude, somada a sabedoria dos 50 anos de experiência na região.

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Consumidores de energia devem ter cuidado ao manejar árvores localizadas próximas às redes de distribuição de energia. O alerta é feito pela Ceriluz aos seus associados, considerando o significativo número de casos de queda de árvores ou galhos sobre as linhas de distribuição. O Centro de Operação da Distribuição (COD) registrou situações dessa natureza em vários municípios da sua área de ação nos últimos meses.

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Os conselhos de administração e fiscal da Ceriluz - Geração e Distribuição - reuniram-se na tarde de 21 de agosto na Casa de Máquinas da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) RS-155, na comunidade de Santana, em Ijuí. O encontro teve o objetivo de inaugurar, simbolicamente, os novos acessos ao local. A Cooperativa investiu R$75 mil no asfaltamento do acesso à casa de Máquinas Principal, em um trecho de aproximadamente 350 metros, e outros R$120 mil no asfaltamento de 800 metros na estrada que liga a rodovia à Minicentral Geradora.

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O governo do Estado lançou na manhã de quinta-feira (13), o Programa Gaúcho de Incentivo às Pequenas Centrais Hidrelétricas. O evento contou com a participação de representantes do setor elétrico, entre eles estavam o presidente da Ceriluz, Iloir de Pauli, e os engenheiros eletricista, João Fernando Costa, e civil, Juarez Bernardi (civil). Na ocasião foi apresentado o inventário de 91 projetos viáveis de licenciamento ambiental para geração de energia hídrica no Rio Grande do Sul, que incluiu projetos da Ceriluz. Segundo o governo do Estado o potencial de investimentos no RS é de R$ 3 bilhões, sendo que deste valor, R$ 15 milhões serão destinados a unidades de conservação ambiental. Ainda conforme o governo do Estado, os projetos apontados como viáveis devem gerar 12 mil novos postos de trabalho diretos e 480 Megawatts de energia elétrica, o que equivale ao abastecimento de 1,4 milhão de residências.   

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A energia que está nas tomadas de nossas residências possui uma tensão de 220 Volts, segura para que possamos ligar eletroeletrônicos. Contudo, até chegar às unidades consumidoras essa eletricidade precisa ser transportada até as regiões onde será consumida. Isso é feito pelas chamadas Linhas de Transmissão e de Distribuição, que percorrem longas distâncias. Depois de deixar a usina, independentemente do tipo da fonte geradora, no Brasil a energia elétrica trafega em tensões que variam de 13,8 mil volts a 750 mil volts. Nas subestações localizadas próximo ao local do consumo, a tensão é rebaixada e por meio de um sistema composto por cabos condutores, postes e transformadores, a energia segue para as residências em 127 volts ou 220 volts.

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