A intercooperação pode garantir a construção do primeiro parque eólico do interior do Rio Grande do Sul, mais precisamente no município de Giruá. A Copervento Giruá S/A – organização formada pelo consórcio das cooperativas Ceriluz, Certhil, Creluz e a empresa Ecoprojetos. – já iniciou estudos no município apontado pelo Atlas Eólico Gaúcho como o mais cotado para essa finalidade no interior do Estado.

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Mais que um instrumento para a geração de energia, a Usina RS-155 possibilita uma série de ações de cunho socioambiental, que vão além da recuperação dos danos provocados. Uma das exigências para a obra diz respeito à conservação da fauna aquática do local e, neste sentido, foi instalada no canteiro de obras uma Estação Telemétrica que monitora os peixes migratórios do rio Ijuí, permitindo a coleta de informações e a formação de estratégias de conservação.

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Um grupo de empresários membros da diretoria da Associação Comercial e Industrial de Ijuí (ACI), liderados pelo presidente da entidade, Walter Joel de Moura, visitou no dia 31 de março a infraestrutura física da Usina RS 155, obra da Ceriluz que está em fase de conclusão no município. O grupo teve a oportunidade de conhecer todo o canteiro de obras: barragem, minicentral, túnel adutor e a casa de máquinas.

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O presidente da Ceriluz, Iloir de Pauli, e o secretário, Romeu Ângelo de Jesus, receberam na manhã de terça-feira (13.03) o prefeito do município de Catuípe, Joelson Baroni, acompanhado dos membros da Associação Cultural Rio Branco: Cléia Pizolotto, presidente, Marivan Dalla Rosa e Claudionor Savariz. O objetivo da reunião foi renovar a parceria que existe entre a Cooperativa, a prefeitura e a associação cultural, assinando um Termo de Aditivo de Contrato de Comodato, cedendo ao município, sem ônus, prédio situado na Rua Salvador Urbano dos Santos, nº 52.

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Se por um lado o tempo seco registrado nos últimos meses na região de Ijuí prejudicou a geração de energia nas usinas da Ceriluz e demais empresas geradoras, por outro, permitiu que as obras da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) RS – 155 evoluíssem expressivamente. Da construção atual, destaca-se a conclusão da barragem no rio Ijuí, quando, nos últimos dias, as máquinas da Empreiteira Kelm apenas trabalharam na limpeza da calha do rio, onde se formará o lago.

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Uma vez concluída a obra da Usina RS-155, a energia gerada vai acrescentar muito ao sistema elétrico regional, mesmo sendo vendida para a empresa paulista CPFL Energia. “A capacidade desta Pequena Central Hidrelétrica, de seis Megawatts, somadas a geração da Casa de Máquinas e da minicientral, tem uma grande importância para a cooperativa e ao sistema elétrico local, pois vai melhorar a qualidade de energia para todos na região”, garante o engenheiro eletricista, João Fernando Costa, responsável pelo setor de geração da Ceriluz. Isso, provocando um baixo impacto ambiental ao inundar apenas 1,66 hectares fora do leito do rio Ijuí.

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