Após construir a maior usina do cooperativismo brasileiro, a PCH José Barasuol, a Ceriluz seguiu aproveitando o potencial hidrelétrico do rio Ijuí e em agosto de 2012 colocou em operação a PCH RS-155, esta localizada na comunidade de Santana, em Ijuí, ao lado da rodovia de mesmo nome da usina.

Este empreendimento representou uma nova experiência para a Cooperativa, gerando energia pelo chamado processo a fio d’água, ou seja, com baixo represamento. Com capacidade de geração de 5,9 MW, sendo 5,7 MW em sua Casa de Máquinas principal, composta por duas turbinas, e 0,27 MW na minicentral instalada no corpo da barragem, que aproveita a vazão sanitária, esta usina é considerada bastante eficiente tendo em vista que sua área de alague é de apenas 1,8 hectares fora do leito do rio, proporcionando assim uma significativa geração com baixo impacto ambiental.

Além da vazão do rio Ijuí, outro diferencial para a produção de energia é o aproveitamento das características do relevo, que permitiu uma queda de referência de 8,14 metros. Para isso foi necessário construir um túnel adutor em rocha, de 589 metros de extensão, abaixo da rodovia, para ligar a barragem até a Casa de Máquinas.

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