Um grupo de colaboradores da Ceriluz está participando durante esta semana de treinamentos técnicos e em segurança para realização de suas atividades no setor de construção e manutenção de redes, relativos à Norma Regulamentadora 12 (NR-12), que estabelece diretrizes para uso de máquinas e equipamentos. São profissionais recém-contratados ou remanejados, que estão reforçando as equipes de trabalho da Cooperativa.
Na terça-feira, 15 de abril, o treinamento teve como foco a operação e o controle de cesto aéreo acoplado em guindaste, utilizado em trabalhos de manutenção na rede de distribuição de energia. Nesse treinamento, ministrado pela empresa Utzig Treinamentos, foram contemplados onze profissionais que receberam orientações teóricas e práticas, totalizando oito horas-aulas. Esses mesmos colaboradores participam de um segundo treinamento na quinta-feira, 17, também com carga horária de oito horas-aulas, desta vez sobre operação de motosserras. A capacitação reforça a obrigatoriedade do uso dos Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva – EPIs e EPCs –, disponibilizados pela Ceriluz. Antes, na quarta-feira, 16, um segundo grupo de oito colaboradores, participa do curso de capacitação para o uso de motopoda, que aborda conceitos de segurança, operação das máquinas, manutenção e prevenção de acidentes, igualmente com duração de oito horas-aulas. Tanto o curso de motosserra quanto o de motopoda são ministrados pela empresa ABZ Treinamentos.
Estes equipamentos – motosserras e motopodas - são comumente usados no controle de galhos de árvores nativas ou cultivadas localizadas na área de segurança das linhas de distribuição de energia, que em área rural representa espaço de 15 metros sob a rede, sendo 7,5 metros para cada lado em relação ao posicionamento dos postes. O manejo nestes locais é permitido pela Licença Única número 01578/2024, que tem validade até 03 de julho de 2029. Esse controle das plantas sob as redes resulta em menos danos causados por árvores durante temporais, fator relevante para interrupções no fornecimento de energia. Além de trazer transtornos para os associados, que ficam sem energia por tempo indeterminado, também são um desafio para os técnicos da Cooperativa para identificar o motivo da queda e o local onde o contato está acontecendo, podendo retardar o retorno do fornecimento de energia.